ERA UMA MULHER O PRIMEIRO DEUS DA HUMANIDADE
Entre 40.000 e 20.000 anos antes de Cristo o Homem de Neanderthal e o Homo Sapiens sapiens, com cérebros já capazes de raciocinar, de refletir, de idealizar um Mundo onde coabitavam Forças que com eles interagiam começam a divinizar uma necessidade intrínseca e espiritual onde o Sobrenatural era um seu "companheiro de viagem". O homem mais antigo, aquele em que a "centelha da inteligência" mais cedo se acendeu, o Neanderthalensis, sentiu uma necessidade imperiosa de, com as suas próprias mãos CRIAR a representação desse ser superior, dessa Força que ele pressentia existir e interagir com o seu destino. Nas regiões alemãs de Willendorf e de Hohle Fells, na zona alemã do Danúbio (mas também em França) apareceram pequeninas estatuetas antropomórficas esculpidas em marfim de mamute que, pela intencionalidade escultórica do seu corpo leva a crer que esses nossos antepassados criaram a PRIMEIRA REPRESENTAÇÃO DE UMA DIVINDADE DE TODA A HISTÓRIA.
Pequenas, 6 a 8 cms, todas elas são MULHERES. E todas elas representam a MUlher domo SEMENTE E FONTE DE CRIAÇÃO E DE VIDA.
O ventre fortemente dilatado, o Grande Ventre, cofre e produtor da Vida onde, dentro dele, sem que o Homem possa intervir, a Vida por uma acção sobrenatural nasce e toma forma humana. A vulva, também ela de lábios fortemente ditados indica o lugar por onde entrou a sopro da Força da Vida e por onde emergirá um novo ser, um continuador do clã, envolto, vestido com os líquidos sagrados do Sangue da Vida e da Plaqcenta, o alimento criado pela Mãe e que ela provavelmente ira voltar a ingerir para que a Dádiva Divina fique protegida dentro de si.
E finalmente os Seios, enormes e densos, plenos de leite e de vigor, o Alimento Sagrado da Cria, a cor Branca da Pureza e da Vitalidade, e o Vermelho, a cor da Criação, a cor da Vida enquanto não derramado, da Morte quando liberto do corpo por uma acção violenta. O Branco e o Vermelho cores que sempre acompamharam os Homens que, ainda hoje, conseguem sobreviver misturados em perfeita Harmonia com a Terra-Mãe.
Por tudo isto creio que não era necessário terem-se inventado inúmeros deuses, construído gigantescos templos e sustentado legiões de sacerdotes e sacerdotisas.
A Primeira Divindade que se acendeu dentro do "Homem mais antigo de todos os racionais" foi a Mulher-Semente-de-Vida, a Mulher que vivia em Paz com a Raça Humana e em Harmonia com toda a Natureza. E o seu diálogo com os homens, as mulhes e as crianças era no seio da Natureza virgem, sem templos, sem livros ditos sagrados, sem melopeias nem dogmas castradores da Liberdade que herdamos por Herança Divina.
Curiosamente a Sensibilidade Espiritual da Humanidade sente-se muito mais ligada a uma Mãe Divina. Daí o culto que ainda hoje, exaltadamente, no Mundo Cristão se presta a todas as Virgens Marias e muitas Mulheres consideradas como divinas.
Curiosamente nos locais onde o Culto da Mulher Sagrada é considerado blasfemo, aí nunca apareceu até hoje nenhuma estatueta de mulher. No entanto, no Médio Oriente, uma Fátima é considerada sagrada e merecedora de culto próprio pelos Fatimidas e na Península Ibérica, uma outra Senhora, também batizada "de Fátima" é o símbolo da Mãe que nos protege.
Mas seria mais belo para os Crentes adorarem-na entre os olivais, sentados na erva e absorvendo as energias da terra.
Um Culto a sério é a ligação do Espírito do Crente ao Espírito da Divindade sob o telhaqdo da sua casa ou no seio da Natureza intocável.
quinta-feira, 31 de maio de 2012
segunda-feira, 28 de maio de 2012
O DUNDO - CONHECER O MUNDO
Nao se pode morrer/partir sem dar aos olhos e ao espírito a possibilidade de ver o mundo e o mundo é esta bola de metais, rochas, areia, florestas, oceanos e lagos, nascer e pôr do sol, o ar que aspiramos e os animais que cirandam à nossas volta, nas águas, nos céus e, nas planícies e montanhas que nos rodeiam.
A Terra é uma jangada, perdida na noite sem Tempo e é o lugar único do Universo onde uma espécie animal determinou a sua Extinçao.
Porque o Tempo urge todos nós deveríamos o Mundo onde os nossos pés assentam e as nossas maos esgravatam destruindo a Perfeiç~~ao Inicial.
E o Tempo urge.
Mas os Pobres, os Idosos perdidos nas montanhas e os Enfermos nao podem partir pelo Mundo para saciar a fome dos olhos e a sede do espírito.
Como fazer?
Dizem os Livros Sagrados das Religioes Humanas que, "Deus está em toda a parte".
Diz Deus: "Eu estou junto dos meus filhos mas nao nas Casas construidas pela m~~ao do Homem em meu nome".
Ou seja, Deus vive nos lares mais humildes e nos lares dos Crentes mais puros onde as familias oram numa só voz e comem do mesmo pao.
Também o Mundo está em toda a parte. O Mundo somos nós, o quintal das nossas casas, as ruas das nossas cidades ou vilas, ou minúsculas aldeias, é o rio que passa junto de nós ou a praia e o mar da nossa meninice.
Basta abrir os olhos e rodar o corpo e a beleza do sol está sobre a nossas cabeças e o calor da sua energia entra pela porta da nossa casa ou aquece-nos no banco do jardim público como nos aquece em Bombaim, no Negueve ou no Nordeste brasileiro.
E sentimos o vento de igual maneira, em Coimbra, em Mora ou em Buenos Aires porque o vento ciranda pela Terra inteira com mais ou menos ímpeto, mais ou menos quente ou frio mas, é sempre o ar em movimento.
O Mundo é todo um corpo e nós estamos dentro dele e vivemos dele e, onde quer que trabalhemos vivemos, estudemos, nascemos ou morremos, tudo acontece dentro da mesma casa.
Temos que aprender a saber olhar, sentir e con hecer o mundo que é um todo para além das nossas janelas e portas.
Agora sentem-se ao ar livre o saboreiem a cor das flores, a elegância da torre da vossa igreja, a alegria das crianças que correm na rua em frente, e acreditem que tudo o que é Bom é belo; tudo o que é Mau destrói o Mundo e a sua beleza. Quem é Bom merece a Beleza e os Dons da Terra-mae, quem ´Mau, Manhoso, Falso, despido de Ideais de Perfeiçao - essa espécie n~~ao pode viver junto de quem ama e respeita o Bem e o Belo.
Por isso o Tempo urge - porque a Terra, o nosso Mundo, está na posse dos Ímpios, dos que nao acreditam que o Amanha do nosso Lar Comunitário é das nossas Crianças que devem aprender a Sonhar e a Respeitar este Útero Sagrado, o Planeta Terra, o Único.
E foi no longínquo Dundo que aprendi a sentir nas maos, no rosto, nos olhos a grandeza do nosso Lar, a Beleza dos nossos rios e planícies. E o vento falava-me numa voz igual à minha voz, o o Sanjinje, o meu Mestre Quioco ensinava-me o mesmo que a minha Avó Alice a respeitar as plantas e os animais, a pisar com delicadeza a pele da Terra e a procurar no horizonte as Linhas de Força da Criaçao.
Hoje, rodados tantos e tantos anos aprendi a olhar este horizonte oposto com a mesma curiosidade e a mesma ternura e se é o mar que está na minha frente, agora, nesne momento e nao a imensidao da planície de África o Grande Corpo é o mesmo, é a mesmaTerra da minha mocidade.
E quando so corpos se dissolvem, misturam-se com a pele da Terra-Mae.
Nao se pode morrer/partir sem dar aos olhos e ao espírito a possibilidade de ver o mundo e o mundo é esta bola de metais, rochas, areia, florestas, oceanos e lagos, nascer e pôr do sol, o ar que aspiramos e os animais que cirandam à nossas volta, nas águas, nos céus e, nas planícies e montanhas que nos rodeiam.
A Terra é uma jangada, perdida na noite sem Tempo e é o lugar único do Universo onde uma espécie animal determinou a sua Extinçao.
Porque o Tempo urge todos nós deveríamos o Mundo onde os nossos pés assentam e as nossas maos esgravatam destruindo a Perfeiç~~ao Inicial.
E o Tempo urge.
Mas os Pobres, os Idosos perdidos nas montanhas e os Enfermos nao podem partir pelo Mundo para saciar a fome dos olhos e a sede do espírito.
Como fazer?
Dizem os Livros Sagrados das Religioes Humanas que, "Deus está em toda a parte".
Diz Deus: "Eu estou junto dos meus filhos mas nao nas Casas construidas pela m~~ao do Homem em meu nome".
Ou seja, Deus vive nos lares mais humildes e nos lares dos Crentes mais puros onde as familias oram numa só voz e comem do mesmo pao.
Também o Mundo está em toda a parte. O Mundo somos nós, o quintal das nossas casas, as ruas das nossas cidades ou vilas, ou minúsculas aldeias, é o rio que passa junto de nós ou a praia e o mar da nossa meninice.
Basta abrir os olhos e rodar o corpo e a beleza do sol está sobre a nossas cabeças e o calor da sua energia entra pela porta da nossa casa ou aquece-nos no banco do jardim público como nos aquece em Bombaim, no Negueve ou no Nordeste brasileiro.
E sentimos o vento de igual maneira, em Coimbra, em Mora ou em Buenos Aires porque o vento ciranda pela Terra inteira com mais ou menos ímpeto, mais ou menos quente ou frio mas, é sempre o ar em movimento.
O Mundo é todo um corpo e nós estamos dentro dele e vivemos dele e, onde quer que trabalhemos vivemos, estudemos, nascemos ou morremos, tudo acontece dentro da mesma casa.
Temos que aprender a saber olhar, sentir e con hecer o mundo que é um todo para além das nossas janelas e portas.
Agora sentem-se ao ar livre o saboreiem a cor das flores, a elegância da torre da vossa igreja, a alegria das crianças que correm na rua em frente, e acreditem que tudo o que é Bom é belo; tudo o que é Mau destrói o Mundo e a sua beleza. Quem é Bom merece a Beleza e os Dons da Terra-mae, quem ´Mau, Manhoso, Falso, despido de Ideais de Perfeiçao - essa espécie n~~ao pode viver junto de quem ama e respeita o Bem e o Belo.
Por isso o Tempo urge - porque a Terra, o nosso Mundo, está na posse dos Ímpios, dos que nao acreditam que o Amanha do nosso Lar Comunitário é das nossas Crianças que devem aprender a Sonhar e a Respeitar este Útero Sagrado, o Planeta Terra, o Único.
E foi no longínquo Dundo que aprendi a sentir nas maos, no rosto, nos olhos a grandeza do nosso Lar, a Beleza dos nossos rios e planícies. E o vento falava-me numa voz igual à minha voz, o o Sanjinje, o meu Mestre Quioco ensinava-me o mesmo que a minha Avó Alice a respeitar as plantas e os animais, a pisar com delicadeza a pele da Terra e a procurar no horizonte as Linhas de Força da Criaçao.
Hoje, rodados tantos e tantos anos aprendi a olhar este horizonte oposto com a mesma curiosidade e a mesma ternura e se é o mar que está na minha frente, agora, nesne momento e nao a imensidao da planície de África o Grande Corpo é o mesmo, é a mesmaTerra da minha mocidade.
E quando so corpos se dissolvem, misturam-se com a pele da Terra-Mae.
sábado, 26 de maio de 2012
DEUTSCHLAND IST SCHONE
Conheci Deutschland por um acaso da Vida e gostei desde o início daquele ambiente onde a propriedade alheia era respeitada religiosamente; onde o Estado zelava realmente pelo bem-comum
e onde a Justiça se aplica a todo aquele que a fere, seja um Ministro poderoso ou um modesto operário,
NESSA DEUTSCHLÇAND QUE APRENDI A AMAR E A RESPEITAR A MINHA AMADA ESPOSA DR. EMA DE JESUS RODRIGUES AINDA VIVIA E SORRIA ENTRE NÓS.
Vivemos na Deutschland dias de passeios entre bosques e pequenas povoações floridas com casas antigas, casas de magia onde cresceram gerações de crianças que brincaram e sonharam com uma Felicidade inacabável.
A Floresta Negra onde repousou tranquilo o meu espírito vagueando por entre a malha es
cura e perfumada daqueles corpos sólidos, esguios, maciços.
Podia pegar na mão da Ema-Gaivota e percorrer veredas desconhecidas e procurar clareiras escondidas pelos séculos onde árvores sagradas respiram em silêncio.
Mas não o fiz - porque por vezes, tantas vezes, amamos sem saber que amamos e só sentimos a dor aguda do remorso de não dar o beijo desejado mas não pedido quando a boca amada é já a cinza do Passado.
POR ISSO A ALMA DA DEUTSCHLAND ESTÁ AGORA LADO A LADO COM A ALMA DAQUELA QUE AMEI E CUJOS OLHOS TINHAM SEMPRE UM SORRISO.
Queria voltar a ver aquelas praças antigas, aquelas ruas estreitas onde respiraram poetas, aquelas fontes onde Wagner ou Bethoven, ou Goethe, ou Carl Orff se encostaram para refrescar as frontes suadas pelas tardes ve Verão. Conheceis os pequenos cemitérios das peqauenas vilas? E nas encruzilhadas das suaves colinas um cruzeiro trabalhado com o carinho dos crentes olhanos com aquela doçura que a nossa alma quer ver naquele rosto triste.
Em Kurten lia as velhas lápides, uma á uma e sabia que em cada uma delas havia alguem que riu, amou, foi feliz ou talvez tivesse vivdo de forma errada mas que agora dormia o mesmo sono.
Talvez um dia me sente num dos pequenos a acolhecores bares forrados a madeira e, sem saber falar alamão peça delicadamente: Ein Bier, bitte!
É bom estar numa terra calma, onde gente que não nos conhece baixa a cabeça com um sorriso e onde, longe das grandes cidades ainda há paz, serenidade e há quem nos proteja e respeita. Por issso eu gosto desse Povo que tanto trabalha e nada mendiga aos outros. Um POVO COM HONRA.
Voltar atrás
quando as paredes não se mexem
e os rostos envelhecem
e os corpos se cansam
cada vez mais
nos dias cada vez menos
Não vale a pena
talvez
amarrar o pensamento
à pedra do Passado
As memórias são para serem pensadas
Na Noite Santa quando flocos de neve
São pedaços das almas que nos visitam
Mas não podem ser a nossa dor
diariamente.
Conheci Deutschland por um acaso da Vida e gostei desde o início daquele ambiente onde a propriedade alheia era respeitada religiosamente; onde o Estado zelava realmente pelo bem-comum
e onde a Justiça se aplica a todo aquele que a fere, seja um Ministro poderoso ou um modesto operário,
NESSA DEUTSCHLÇAND QUE APRENDI A AMAR E A RESPEITAR A MINHA AMADA ESPOSA DR. EMA DE JESUS RODRIGUES AINDA VIVIA E SORRIA ENTRE NÓS.
Vivemos na Deutschland dias de passeios entre bosques e pequenas povoações floridas com casas antigas, casas de magia onde cresceram gerações de crianças que brincaram e sonharam com uma Felicidade inacabável.
A Floresta Negra onde repousou tranquilo o meu espírito vagueando por entre a malha es
cura e perfumada daqueles corpos sólidos, esguios, maciços.
Podia pegar na mão da Ema-Gaivota e percorrer veredas desconhecidas e procurar clareiras escondidas pelos séculos onde árvores sagradas respiram em silêncio.
Mas não o fiz - porque por vezes, tantas vezes, amamos sem saber que amamos e só sentimos a dor aguda do remorso de não dar o beijo desejado mas não pedido quando a boca amada é já a cinza do Passado.
POR ISSO A ALMA DA DEUTSCHLAND ESTÁ AGORA LADO A LADO COM A ALMA DAQUELA QUE AMEI E CUJOS OLHOS TINHAM SEMPRE UM SORRISO.
Queria voltar a ver aquelas praças antigas, aquelas ruas estreitas onde respiraram poetas, aquelas fontes onde Wagner ou Bethoven, ou Goethe, ou Carl Orff se encostaram para refrescar as frontes suadas pelas tardes ve Verão. Conheceis os pequenos cemitérios das peqauenas vilas? E nas encruzilhadas das suaves colinas um cruzeiro trabalhado com o carinho dos crentes olhanos com aquela doçura que a nossa alma quer ver naquele rosto triste.
Em Kurten lia as velhas lápides, uma á uma e sabia que em cada uma delas havia alguem que riu, amou, foi feliz ou talvez tivesse vivdo de forma errada mas que agora dormia o mesmo sono.
Talvez um dia me sente num dos pequenos a acolhecores bares forrados a madeira e, sem saber falar alamão peça delicadamente: Ein Bier, bitte!
É bom estar numa terra calma, onde gente que não nos conhece baixa a cabeça com um sorriso e onde, longe das grandes cidades ainda há paz, serenidade e há quem nos proteja e respeita. Por issso eu gosto desse Povo que tanto trabalha e nada mendiga aos outros. Um POVO COM HONRA.
Voltar atrás
quando as paredes não se mexem
e os rostos envelhecem
e os corpos se cansam
cada vez mais
nos dias cada vez menos
Não vale a pena
talvez
amarrar o pensamento
à pedra do Passado
As memórias são para serem pensadas
Na Noite Santa quando flocos de neve
São pedaços das almas que nos visitam
Mas não podem ser a nossa dor
diariamente.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
A HISTÓRIA ACONTECE POR AGLUTINAÇÃO
A HISTÓRIA ACONTECE POR AGLUTINAÇÃO
Se me perguntarem como foi possível um País cheio de sol, praias arenosas, ótima comida e muito barata, com os melhores vinhos do mundo, belas mulheres, camponeses e pescadores obreiros e honrados, com a 4ª maior reserva de ouro do mundo, a crescer 7 a 8% ao ano, com um afluxo anual de turistas na ordem dos 10 a 12 milhões, com um parque de águas medicinais enorme e riquíssimo do ponto de vista curativo, com enormes reservas de volfrânio, mármore da melhor qualidade, uma área de águas territoriais com mais de um milhão de quilometros quadrados, com imensas reservas de peixe, enfim, um´País com qualidades naturais muito superiores aos Países Nórdicos (excetp em Petróleo...até ver) e à Suiça e ao Luxemburgo, etc - como foi possível arrastar este Povo e esta Terra para o nível do LIXO? Lixo político, Lixo educativo, Lixo ao nível da Segunrança dos Cidadãos, Lixo na Soberania Nacional, Lixo na Agricultura e Pescas, Lixo a nível da Educação e da Cultura. Somos o Povo mais MALCRIADO DA UNIÃO EUROPEIA.
A História ensina-nos que um fenómeno histórico acontece (uma Guerras; uma Conjuntura de Crise Económica; um surto de Instabilidade Política e Social; uma Rotura Económica grave, etc.) se acontecer um somatório de acontecimentos que se vão unindo, estreitando, articulando, contaminando-se entre si. Esse núcleo de contágio activo e diversificado gera uma reação em cadeia e, dá-se uma Guerra Civil, a Falência generalizada duma Economia; o Desemprego sem freio nos dentes e a Corrupção ao nível dos Estratos Mais Elevados da Banca, da Política, da Governação, de Sectores-chave do tecido social.
Um País implode; um Povo torna-se miserável, marginal e embrutecido; os Políticos tornam-se mentirosos profissionais, corruptos especializados e os recursos duma Nação são vendidos, hipotecados, deixados ao abandono - e o Futuro dos Mais Novos apodrece.
A raíz/semente deste Caos é a fraqueza endémica do nosso Sistema Educativo: criação descontrolada de escolas sem meios didáticos, sem qualidade pedagógica, sem recursos avançados de ensino; professores mal preparados que seguiam a carreira do Ensino porque, além de ainda ser razoavelmente retribuida era a carreira (depois da Medicina) com menor controle de Qualidade e de Disciplina. Portugal teve Ministros, Primeiros Ministros e Chefes de Estado de um nível de ENORME MEDIOCRIDADE. Vaidosos, isso sim. Convencidos da sua Superioridade, isso sim. Bem vestidos, isso sim. Bem pagos, isso sim. Com gordíssimas reformas em "tempo recorde" de trabalho, isso sim e com DESPREZO PELO SOFRIMENTO DA NAÇÃO visível a olho nú pelos cidadãos, pela Europa, pelo Mundo inteiro. Somos a Vergonha da Má Gestão Governativa.
O que fazer? Seguir à letra as Letras de Zéca Afonso (não somos Comunista, mas dói-nos ver na PT uma idosa de 80 anos a chorar copiosamente por não ter dinheiro para pagar a luz (Loja da Rua da Picaria, hoje às 15 horas).
Para já, devia-se proibir a entrada em Lugares Públicos da Corja que destruiu o nosso País, virar-lhes a cara; depois não os convidar para espetáculos nem cerimónias públicas; depois escrever um Livro Negro da Corrupção e da Incompetência Política em Portugal de 1974 a 2012 e finmalmente dismistificar todos os fala-baratos que vão para os jornais e televisões afirmar que: "travaram combates contra o Fascismo". Que combates? De armas na mão ou nos cafésde Paris e depois do 25 de Abril a viverem à "tripa forra" a gasrarem milhares de euros em jantaradas no Gambrinos, no Tavares, no Solar dos Presuntos, a receberem reformas de 36 anos de trabalho por simplesmente terem estado meia dúzia de meses, em nome da Revolução, a dirigir uma empresa pública.
Mas afinal, que Revolução? Uma passeata de Santarem a Lisboa ou do Alfeite ao Terreiro do Paço. Houve bombardeamentos? Houve Estado de Sítio? Houve batalhões entrincheirados descarregando metralha? Houve mortos e feridos como os há numa Revolução digna desse nome? Houve uns apertos de mão, umas palmadas nas costas, os PIDES abriram uns quiosques e uns cafés, os ricos "foram ali que já venho" e, aqui estão eles, mais ricos e gordos do que antes. E há novos ricos e rapaziada de Porches e Ferraris e "industriais" aos montes a falirem fraudulentamente e a lançarem na miséria famílias inteiras - e aprecem-nos uns "patuscos" a impingirem-nos a estafada estória de que: foram RESISTENTES ANTI FASCISTAS. Entrem hoje nas casas deles e vejam como eles vivem. Não há um único que se mude para uma aldeia em ruinas para ajudar os velhos que lá apodrecem. Nem um.
AH!, e abriram alguns um celeiro de vaidades chamado: Fundações que também servem para receberem benefícios fiscais, penso eu de que. Boa noite a todos.
(Licenciado pela Universidade de Coimbra / Mestre pela Universidade do Porto).
Se me perguntarem como foi possível um País cheio de sol, praias arenosas, ótima comida e muito barata, com os melhores vinhos do mundo, belas mulheres, camponeses e pescadores obreiros e honrados, com a 4ª maior reserva de ouro do mundo, a crescer 7 a 8% ao ano, com um afluxo anual de turistas na ordem dos 10 a 12 milhões, com um parque de águas medicinais enorme e riquíssimo do ponto de vista curativo, com enormes reservas de volfrânio, mármore da melhor qualidade, uma área de águas territoriais com mais de um milhão de quilometros quadrados, com imensas reservas de peixe, enfim, um´País com qualidades naturais muito superiores aos Países Nórdicos (excetp em Petróleo...até ver) e à Suiça e ao Luxemburgo, etc - como foi possível arrastar este Povo e esta Terra para o nível do LIXO? Lixo político, Lixo educativo, Lixo ao nível da Segunrança dos Cidadãos, Lixo na Soberania Nacional, Lixo na Agricultura e Pescas, Lixo a nível da Educação e da Cultura. Somos o Povo mais MALCRIADO DA UNIÃO EUROPEIA.
A História ensina-nos que um fenómeno histórico acontece (uma Guerras; uma Conjuntura de Crise Económica; um surto de Instabilidade Política e Social; uma Rotura Económica grave, etc.) se acontecer um somatório de acontecimentos que se vão unindo, estreitando, articulando, contaminando-se entre si. Esse núcleo de contágio activo e diversificado gera uma reação em cadeia e, dá-se uma Guerra Civil, a Falência generalizada duma Economia; o Desemprego sem freio nos dentes e a Corrupção ao nível dos Estratos Mais Elevados da Banca, da Política, da Governação, de Sectores-chave do tecido social.
Um País implode; um Povo torna-se miserável, marginal e embrutecido; os Políticos tornam-se mentirosos profissionais, corruptos especializados e os recursos duma Nação são vendidos, hipotecados, deixados ao abandono - e o Futuro dos Mais Novos apodrece.
A raíz/semente deste Caos é a fraqueza endémica do nosso Sistema Educativo: criação descontrolada de escolas sem meios didáticos, sem qualidade pedagógica, sem recursos avançados de ensino; professores mal preparados que seguiam a carreira do Ensino porque, além de ainda ser razoavelmente retribuida era a carreira (depois da Medicina) com menor controle de Qualidade e de Disciplina. Portugal teve Ministros, Primeiros Ministros e Chefes de Estado de um nível de ENORME MEDIOCRIDADE. Vaidosos, isso sim. Convencidos da sua Superioridade, isso sim. Bem vestidos, isso sim. Bem pagos, isso sim. Com gordíssimas reformas em "tempo recorde" de trabalho, isso sim e com DESPREZO PELO SOFRIMENTO DA NAÇÃO visível a olho nú pelos cidadãos, pela Europa, pelo Mundo inteiro. Somos a Vergonha da Má Gestão Governativa.
O que fazer? Seguir à letra as Letras de Zéca Afonso (não somos Comunista, mas dói-nos ver na PT uma idosa de 80 anos a chorar copiosamente por não ter dinheiro para pagar a luz (Loja da Rua da Picaria, hoje às 15 horas).
Para já, devia-se proibir a entrada em Lugares Públicos da Corja que destruiu o nosso País, virar-lhes a cara; depois não os convidar para espetáculos nem cerimónias públicas; depois escrever um Livro Negro da Corrupção e da Incompetência Política em Portugal de 1974 a 2012 e finmalmente dismistificar todos os fala-baratos que vão para os jornais e televisões afirmar que: "travaram combates contra o Fascismo". Que combates? De armas na mão ou nos cafésde Paris e depois do 25 de Abril a viverem à "tripa forra" a gasrarem milhares de euros em jantaradas no Gambrinos, no Tavares, no Solar dos Presuntos, a receberem reformas de 36 anos de trabalho por simplesmente terem estado meia dúzia de meses, em nome da Revolução, a dirigir uma empresa pública.
Mas afinal, que Revolução? Uma passeata de Santarem a Lisboa ou do Alfeite ao Terreiro do Paço. Houve bombardeamentos? Houve Estado de Sítio? Houve batalhões entrincheirados descarregando metralha? Houve mortos e feridos como os há numa Revolução digna desse nome? Houve uns apertos de mão, umas palmadas nas costas, os PIDES abriram uns quiosques e uns cafés, os ricos "foram ali que já venho" e, aqui estão eles, mais ricos e gordos do que antes. E há novos ricos e rapaziada de Porches e Ferraris e "industriais" aos montes a falirem fraudulentamente e a lançarem na miséria famílias inteiras - e aprecem-nos uns "patuscos" a impingirem-nos a estafada estória de que: foram RESISTENTES ANTI FASCISTAS. Entrem hoje nas casas deles e vejam como eles vivem. Não há um único que se mude para uma aldeia em ruinas para ajudar os velhos que lá apodrecem. Nem um.
AH!, e abriram alguns um celeiro de vaidades chamado: Fundações que também servem para receberem benefícios fiscais, penso eu de que. Boa noite a todos.
(Licenciado pela Universidade de Coimbra / Mestre pela Universidade do Porto).
quarta-feira, 23 de maio de 2012
A NOITE ALIVIA OU SOBREEXCITA
Não é por acaso que os doentes pioram ou sofrem mais - durante a noite e alguns enfermeiros e médicos
refugiasm-se nas "salas de descanso" para não terem que ouvir os queixumes ou terem que fazer, altas horas da madrugada o que podem fazer durante o dia claro. sabemos o que issso é. Razão teve o Grande Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, D. José Sebastião de Carvalho e Mello ao criar três Tribunais Especiais, no Porto, Lisboa e Coimbra para atender às queixas dos Pacientes e chamar à Justiça os Físicos e Auxiliares de saúde que desprezavam ou negligenciavam os cuidados a prestar a quem sofria.
"Sabe (dizia-nos um reputado oftalmologista do Centro do País), o professor precisa de ser operado à catarata. Pelos exames que lhe fizemos, deve ver clarões, fugachos, deve não distinguir os faróis dos outros carros...corre até riscos graves. Operado fica com uma melhor qualidade de vida"! - e nós a vermos lindamente, graças à Deusa Terra-Mãe, sem ver fugachos, nem clarões, distinguindo lindamente os faróis dos que vão e dos que vêm. Porquê?, pensamos nós. Porquê querer forçar um ser humano a uma cirurgia sem necessidade naquele momento. Para trocar o BMW série 70?
Não costumamos escrever de madrugada. Aliás nunca estudámos de noite. Sempre preferimos a luz solar, excepto quando fazíamos "directas" para as frequências na nossa amada Universidade de Coimbra. Duas ou btrês vezes tomámos meio comprimido de CAPTAGON, droga milagrosa que nos punha em estado de alerta vermelho 24 horas seguidas. Ficávamos com um speed que até nos apetecia trincar livros e sebentas. "Tome só meio..." recomendáva-nos o excelente Clínico Geral dos Serviços Médicos da Universidade. E na verdade, meio era suficiente. Está na hora de irmos fazer naninhas. inda fazemos meia hora de leitura, tomámos um grande copo de "leite" de soja quente com uma colher de sopa de mel. O noticiário dós telejornais com a mesma miséria de sempre. Agora é ministro Relvas com a Parlamento à perna por causa duma jornalista do Público (boazona e com um sorriso límpido) a quem dizem que ele rosnou um "vê lá se te portas bem e te pões fina"; o presidente Cavaco agora na Indonésia a pedir uns cobres - com 10 anos de atraso; a Heloísa Apolónia dos Verdes a reclamar contra o Relvas -mas não piou quando o Ministério da Agricultura encharcou o sólo da Terra Pátria com eucaliptos que "devoram" a seiva da terra e esgotam os recursos hídricos subterrâneos. Aora, a Maldição das Celuloses já está a entrar em força no Alentejo. Os Verdes-vermelhos "assobiam para o lado". A atual Ministra, jovem de porte garboso, bem Camiliano ainda não deu uma voltinha pelo País para "olhar nos olhos" a desgraça da nossa silvicultura: são os estrangeiros sórdidos e selvagens a roubarem-nos as colmeias (ninguém faz Milícias Populares); são as as pragas nos pinheiros e nos sobreiros; são as espécies parasitas a invadirem as nossas florestas; são as pescas cujo estado decrépito dos barcos portugueses são a vergonha nacional. Há também a quebra total dos stocks do medicamento fundamental contra a doença de Parkinson. Quanto a nós um verdadeiro "genocício" em fogo lento - já que milhares de cidadadãos sofrem duma doença tão grave e tão maldita que O SEU GTRATAMENTO NUNCA PODE SER INTERROMPIDO. Estivemos à espera, horas e horas, na esperança de vermos erguer-se no nosso superpovoado Parlamento, como um novo Sansão, o dr. Louçã, esse Paladino medieval dos fracos e dos ofendidos. Mas, Louça desconhecia, com toda a certeza e em absoluto este tão grave. Se conhecesse, erguer-se-ia fero e felino clamando contra o Capitalismo das Multinacionais Farmacêuticas. Ana Drago (acho-a tão "mignon"!) indignou-se contra os malefícios
dos exames da...4ª Classe. Poor Children que irão ficar traumatizadinhas para o resto das suas vidinhas como os "amosquitinhos" do outro. Nós e possivelmente o paizinho e a mãezinha dela e os
tios e avós, todos fizemos exame da 4ª, do 2º ano, do 5º (Letras e Ciências) e 7º. E sem computadores nem I Pods, nem máquinas de calcular sofisticadas. Tudo à unha e de cabeça. Como diria o grande Almada Negreiro, "eles e elas tínhamo-los no sítio". Geração do caraças, sem Adidas nem Lacostes, sem motos de água nem marijuana, geração de presunto e tinto, de mangas arregaçadas e, sem cartões de crédito". Ah, Ana Drago, Ana Drago, o Parlamento e Lisboa são a perdição da vossa lucidez. Já se preocupou com a BRUTALIDADE SOBRE AS MULHERES? Ou, COM A CRIMINALIDADE SOBRE OS IDOSOS ISOLADOS? JÁ VISITOU HOSPITAIS ÀS DUAS DA MANHÃ? Há tanta miséria que a minha suave Deputada ignora ou...não lhe interessa dissecar.Certo? Mas também há Deputados poetas e intelectuais reformados de coisas mais que só pedem a palavra para "declarar o seu mais profundo repúdio pela agressão imperialista na Cijordânia, ou no Afeganistão".Mas nunca sairam de Lisboa para ajudar as miseráveis populações do Portugal em ruínas (Trás-os-Montes, Beiras, interior do Alentejo e do Algarve. O POBRE CHEIRA MAL! - Para nós a Crise que vivemos reside em Lisboa, e no compadrio das Famílias Políticas e Oligárquicas cuja activdade e parcerias gera um monstro cujo nome não quero nem posso
referir mas todos o conhecem, lhe sentem o cheiro e o bafo.Se a Capital fosse para Castelo Branco ou para Évora e Lisboa ficasse como Lupanar, Casa de Tia, Colónia de Férias para Orientasi e Africanos abastados - assim como uma espécie de Macau à século XXI o País em 10 anos ressuscitava, ficava novo. Uma racionalização lógica e necessária do Parlamento para 120 deputados (os gigantes da Democracia, a Inglaterra e os Estados Unidos não têm mais de 2 ou3 partidos há décadas e são os rochedos do Parlamentarismo mundial) renovaria o Organismo Político Português
e conferia uma verdade racional que hoje não existe. Observando atentamente os debates parlamentares (deviam ser mensais) vemos cenas tristes: uns riem e conversam enquanto membros do Governo e da Oposição debatem assuntos sérios; outros entretêm-se com o computador sem prestarem qualquer atenção aos debates; otros entram e saiem e - 80% daquele gente - paga a peso de ouro e comendo o pão que faz falta aos pobres nunca abriram a boca , nem a abriorão ao longo de todas as Legislaturas deswde o 25 de Abril. Merecia um Doutoramento em Ciências Políticas uma análise profunda e comparativa das Atas das Sessões e do Percurso dos deputados e dos Membros do Governo desde 1974 a 2011. Quem tiver garra e coragem que dê o primeiro passo. Durmam bem.
DUAS
tios
vidinhas
problema
júbilo erguer-se no
roubar-nos as colmeias, são as acácias, aos montes, pelo Alentrejo
Não é por acaso que os doentes pioram ou sofrem mais - durante a noite e alguns enfermeiros e médicos
refugiasm-se nas "salas de descanso" para não terem que ouvir os queixumes ou terem que fazer, altas horas da madrugada o que podem fazer durante o dia claro. sabemos o que issso é. Razão teve o Grande Marquês de Pombal e Conde de Oeiras, D. José Sebastião de Carvalho e Mello ao criar três Tribunais Especiais, no Porto, Lisboa e Coimbra para atender às queixas dos Pacientes e chamar à Justiça os Físicos e Auxiliares de saúde que desprezavam ou negligenciavam os cuidados a prestar a quem sofria.
"Sabe (dizia-nos um reputado oftalmologista do Centro do País), o professor precisa de ser operado à catarata. Pelos exames que lhe fizemos, deve ver clarões, fugachos, deve não distinguir os faróis dos outros carros...corre até riscos graves. Operado fica com uma melhor qualidade de vida"! - e nós a vermos lindamente, graças à Deusa Terra-Mãe, sem ver fugachos, nem clarões, distinguindo lindamente os faróis dos que vão e dos que vêm. Porquê?, pensamos nós. Porquê querer forçar um ser humano a uma cirurgia sem necessidade naquele momento. Para trocar o BMW série 70?
Não costumamos escrever de madrugada. Aliás nunca estudámos de noite. Sempre preferimos a luz solar, excepto quando fazíamos "directas" para as frequências na nossa amada Universidade de Coimbra. Duas ou btrês vezes tomámos meio comprimido de CAPTAGON, droga milagrosa que nos punha em estado de alerta vermelho 24 horas seguidas. Ficávamos com um speed que até nos apetecia trincar livros e sebentas. "Tome só meio..." recomendáva-nos o excelente Clínico Geral dos Serviços Médicos da Universidade. E na verdade, meio era suficiente. Está na hora de irmos fazer naninhas. inda fazemos meia hora de leitura, tomámos um grande copo de "leite" de soja quente com uma colher de sopa de mel. O noticiário dós telejornais com a mesma miséria de sempre. Agora é ministro Relvas com a Parlamento à perna por causa duma jornalista do Público (boazona e com um sorriso límpido) a quem dizem que ele rosnou um "vê lá se te portas bem e te pões fina"; o presidente Cavaco agora na Indonésia a pedir uns cobres - com 10 anos de atraso; a Heloísa Apolónia dos Verdes a reclamar contra o Relvas -mas não piou quando o Ministério da Agricultura encharcou o sólo da Terra Pátria com eucaliptos que "devoram" a seiva da terra e esgotam os recursos hídricos subterrâneos. Aora, a Maldição das Celuloses já está a entrar em força no Alentejo. Os Verdes-vermelhos "assobiam para o lado". A atual Ministra, jovem de porte garboso, bem Camiliano ainda não deu uma voltinha pelo País para "olhar nos olhos" a desgraça da nossa silvicultura: são os estrangeiros sórdidos e selvagens a roubarem-nos as colmeias (ninguém faz Milícias Populares); são as as pragas nos pinheiros e nos sobreiros; são as espécies parasitas a invadirem as nossas florestas; são as pescas cujo estado decrépito dos barcos portugueses são a vergonha nacional. Há também a quebra total dos stocks do medicamento fundamental contra a doença de Parkinson. Quanto a nós um verdadeiro "genocício" em fogo lento - já que milhares de cidadadãos sofrem duma doença tão grave e tão maldita que O SEU GTRATAMENTO NUNCA PODE SER INTERROMPIDO. Estivemos à espera, horas e horas, na esperança de vermos erguer-se no nosso superpovoado Parlamento, como um novo Sansão, o dr. Louçã, esse Paladino medieval dos fracos e dos ofendidos. Mas, Louça desconhecia, com toda a certeza e em absoluto este tão grave. Se conhecesse, erguer-se-ia fero e felino clamando contra o Capitalismo das Multinacionais Farmacêuticas. Ana Drago (acho-a tão "mignon"!) indignou-se contra os malefícios
dos exames da...4ª Classe. Poor Children que irão ficar traumatizadinhas para o resto das suas vidinhas como os "amosquitinhos" do outro. Nós e possivelmente o paizinho e a mãezinha dela e os
tios e avós, todos fizemos exame da 4ª, do 2º ano, do 5º (Letras e Ciências) e 7º. E sem computadores nem I Pods, nem máquinas de calcular sofisticadas. Tudo à unha e de cabeça. Como diria o grande Almada Negreiro, "eles e elas tínhamo-los no sítio". Geração do caraças, sem Adidas nem Lacostes, sem motos de água nem marijuana, geração de presunto e tinto, de mangas arregaçadas e, sem cartões de crédito". Ah, Ana Drago, Ana Drago, o Parlamento e Lisboa são a perdição da vossa lucidez. Já se preocupou com a BRUTALIDADE SOBRE AS MULHERES? Ou, COM A CRIMINALIDADE SOBRE OS IDOSOS ISOLADOS? JÁ VISITOU HOSPITAIS ÀS DUAS DA MANHÃ? Há tanta miséria que a minha suave Deputada ignora ou...não lhe interessa dissecar.Certo? Mas também há Deputados poetas e intelectuais reformados de coisas mais que só pedem a palavra para "declarar o seu mais profundo repúdio pela agressão imperialista na Cijordânia, ou no Afeganistão".Mas nunca sairam de Lisboa para ajudar as miseráveis populações do Portugal em ruínas (Trás-os-Montes, Beiras, interior do Alentejo e do Algarve. O POBRE CHEIRA MAL! - Para nós a Crise que vivemos reside em Lisboa, e no compadrio das Famílias Políticas e Oligárquicas cuja activdade e parcerias gera um monstro cujo nome não quero nem posso
referir mas todos o conhecem, lhe sentem o cheiro e o bafo.Se a Capital fosse para Castelo Branco ou para Évora e Lisboa ficasse como Lupanar, Casa de Tia, Colónia de Férias para Orientasi e Africanos abastados - assim como uma espécie de Macau à século XXI o País em 10 anos ressuscitava, ficava novo. Uma racionalização lógica e necessária do Parlamento para 120 deputados (os gigantes da Democracia, a Inglaterra e os Estados Unidos não têm mais de 2 ou3 partidos há décadas e são os rochedos do Parlamentarismo mundial) renovaria o Organismo Político Português
e conferia uma verdade racional que hoje não existe. Observando atentamente os debates parlamentares (deviam ser mensais) vemos cenas tristes: uns riem e conversam enquanto membros do Governo e da Oposição debatem assuntos sérios; outros entretêm-se com o computador sem prestarem qualquer atenção aos debates; otros entram e saiem e - 80% daquele gente - paga a peso de ouro e comendo o pão que faz falta aos pobres nunca abriram a boca , nem a abriorão ao longo de todas as Legislaturas deswde o 25 de Abril. Merecia um Doutoramento em Ciências Políticas uma análise profunda e comparativa das Atas das Sessões e do Percurso dos deputados e dos Membros do Governo desde 1974 a 2011. Quem tiver garra e coragem que dê o primeiro passo. Durmam bem.
DUAS
tios
vidinhas
problema
júbilo erguer-se no
roubar-nos as colmeias, são as acácias, aos montes, pelo Alentrejo
sábado, 12 de maio de 2012
UM SÁBADO FEITO DE GAIVOTAS E SOL
Há dias perguntei a uma antiga colega de Inglês se me ajudava a redigir uma carta p'ara a Sotheby's de Londres, para obter informações sobre um impresssionista françês que adquiri. Respondeu-me: "arranjei un namorado maravilhoso no meu prédio"!...
"Pelo absurdo e infantilidade" dessa informação que nada tinha a ver com uma carta em Inglês senti, como Português e Professor, pena que em Portugal uma Licenciatura não tenha sido capaz de abrir um cérebro e nele injectar luz e maturidade. Mas há quem confunda o "ser Professor" com um salário seguro. É a vida.
Quem andou pelo mato de Angola, nos anos 60, nada o surpreende exceto se Cristo descesse em carne e osso numa núvem de luz; segundo porque há anos atrás, desde a loucura dos anos 90, eu sempre afirmei aos meus alunos: "ainda vamos bater no fundo porque 80% deste povo é básico, é parolo, não tem ambições; está sempre de mão estendida a pedir esmolas e de boca aberta à espera que o dinheiro lhe caia do céu, dentro da boca.
Respondiam os jovens: - "Ó professor, não exagere1"
E cá estamos, na cave da Europa.
Atravessemos agora o Atlântico. Manuel Vicente, o engenheiro angolano ex CEO da Sonangol e actual ministro do Gabinete do Presidente engenheiro José Eduardo dos Santos declarou que:
- "o investimento angolano em Portugal deixou de ser prioritário para os investidores angolanos".-
Oxalá que os Irmãos Angolanos, desde 1449, mantenham intacta a sua amizade por nós e nos ajudem a emergir deste caos. Os verdadeiros Amigos são os que ajudam nos momentos de angústia e de fraqueza. Oxalá Manuel Vicente tenha noityes gtranquilas de sono e acorde com Portugal na Alma-.
Sentí-me triste por dois motivos: em primeiro lugar porque a nossa classe empresarial e os nossos governos não são, em 2011/12 os homens de coluna vertebral rija e de testículos negros" que a Nação precisa. São básicos, palradores e aduladores. Veja-se há quantos anos nos arrastamos no limiar da pobreza e da mediania médio baixa. Acima da Segurança do Povo e do Amor à nossa Terra, há a Ganância e a Soberba de dois grupos que se misturam, se abraçam, se associam. Vocês sabem qiuem são.
Hoje esteve um dia luminoso, o Oceano, esse Inimigo Final que nos irá absorver lentamente - hoje estava lindo, sereno, como diziam os Antigos: "um mar de prata". O pôr do sol é de um vermelho intenso. Amanhã vai estar um belo domingo embore o sol nos despeje raios ultra-violeta em quantidades industriais. Bandos de gaivotas passam em frente à minha janela do 6º andar. Já nos conhecemos. Eu chamava à minha Mulher Ema-Gaivota- Quem sabe se ela é uma das que rasam a minha janela com gransdes asas brancas. Em frente aos meus olhos há um mar quase adormecido.
Há dias perguntei a uma antiga colega de Inglês se me ajudava a redigir uma carta p'ara a Sotheby's de Londres, para obter informações sobre um impresssionista françês que adquiri. Respondeu-me: "arranjei un namorado maravilhoso no meu prédio"!...
"Pelo absurdo e infantilidade" dessa informação que nada tinha a ver com uma carta em Inglês senti, como Português e Professor, pena que em Portugal uma Licenciatura não tenha sido capaz de abrir um cérebro e nele injectar luz e maturidade. Mas há quem confunda o "ser Professor" com um salário seguro. É a vida.
Quem andou pelo mato de Angola, nos anos 60, nada o surpreende exceto se Cristo descesse em carne e osso numa núvem de luz; segundo porque há anos atrás, desde a loucura dos anos 90, eu sempre afirmei aos meus alunos: "ainda vamos bater no fundo porque 80% deste povo é básico, é parolo, não tem ambições; está sempre de mão estendida a pedir esmolas e de boca aberta à espera que o dinheiro lhe caia do céu, dentro da boca.
Respondiam os jovens: - "Ó professor, não exagere1"
E cá estamos, na cave da Europa.
Atravessemos agora o Atlântico. Manuel Vicente, o engenheiro angolano ex CEO da Sonangol e actual ministro do Gabinete do Presidente engenheiro José Eduardo dos Santos declarou que:
- "o investimento angolano em Portugal deixou de ser prioritário para os investidores angolanos".-
Oxalá que os Irmãos Angolanos, desde 1449, mantenham intacta a sua amizade por nós e nos ajudem a emergir deste caos. Os verdadeiros Amigos são os que ajudam nos momentos de angústia e de fraqueza. Oxalá Manuel Vicente tenha noityes gtranquilas de sono e acorde com Portugal na Alma-.
Sentí-me triste por dois motivos: em primeiro lugar porque a nossa classe empresarial e os nossos governos não são, em 2011/12 os homens de coluna vertebral rija e de testículos negros" que a Nação precisa. São básicos, palradores e aduladores. Veja-se há quantos anos nos arrastamos no limiar da pobreza e da mediania médio baixa. Acima da Segurança do Povo e do Amor à nossa Terra, há a Ganância e a Soberba de dois grupos que se misturam, se abraçam, se associam. Vocês sabem qiuem são.
Hoje esteve um dia luminoso, o Oceano, esse Inimigo Final que nos irá absorver lentamente - hoje estava lindo, sereno, como diziam os Antigos: "um mar de prata". O pôr do sol é de um vermelho intenso. Amanhã vai estar um belo domingo embore o sol nos despeje raios ultra-violeta em quantidades industriais. Bandos de gaivotas passam em frente à minha janela do 6º andar. Já nos conhecemos. Eu chamava à minha Mulher Ema-Gaivota- Quem sabe se ela é uma das que rasam a minha janela com gransdes asas brancas. Em frente aos meus olhos há um mar quase adormecido.
quinta-feira, 3 de maio de 2012
SANJINJE NUM FIM DE TARDE DE CHUVA
Olá Companheiro! Tão distantes que ambos estamos um do outro e como estão longe estas DUAS TERRAS de nós ambos, a Lunda e o nosso Dundo e este Porto hoje sujo, de portas fechadas, sem arte, sem gente feliz, uma Cidade do Desemprego e de Gente com Fome- Lá fora o céu está escuro e tão triste. Pressinto que vai chover. Mas esta chuva não é doce, nem perfumada, nem morna como a chuva da Lunda - A CHUVA DE ÁFRICA! A roupa secava no corpo e sobre a terra perfumada das "tchanas" em núvens dolentes de vapor. E a terra cheirava a terra misturada com os adores das plantes, das flores, das copas dos imbondeiros e do capim.
O cheiro da chuva de África, em África era um cheiro sagrado - era o SUOR DOS DEUSES.
Mas estou aqui na Europa meu Irmão Sanjinje - apertado entre o cimento dos prédios, a pestilência dos fumos de milhares de automóveis, camiões, autocarros - a morte sobre rodas. Estou aqui sem planícies, semhorizontes, semáguias voando alto, sem as aldeias dos meus irmãos da Lunda onde me sentava a descansar e a conversar sobre as lendas antigas, sobre a caça, sobre a aprendizagem dos adolescentes muôna puós e muônas lungas.
Estou preso, estrou velho, estou capturado pelo maldito Homem Branco - o mesmo que chacinou os Índios das Américas - de todas as Américas; o mesmo quye chacinou os Aborígenas da Austrália; o mesmo que esccravizou os Povos da África, ds Índia - do mundo todo que não era Cristão, nem Branco.
Começo realmente a chover.
Jantei com um grupo de companheiros de "momentosd agradáveis" mas que não são os Companheiros como o foram os Quiôcos, os Lundas e os Luenas - povos onde podíamos deitar a cabeça na enxerga humilde e adormecer profundamente.
Todo o meu Coração está contigo Irmão Sanjinje e com os nossos Companheiros que me guiaram, me ensinaram e me protegeram nessas viagens com os pés pousados no Chão da Lunda e os olhos na vastidão do Luachimo. Adeus Lunda, asdeus Andrada, Cossa, Cassanguidi, Focaúma, Lucapa etodas as noites em que ouvia música, voz dos animais e sorvia devagar e profundamente a brisa e a alma da Lunda.
Olá Companheiro! Tão distantes que ambos estamos um do outro e como estão longe estas DUAS TERRAS de nós ambos, a Lunda e o nosso Dundo e este Porto hoje sujo, de portas fechadas, sem arte, sem gente feliz, uma Cidade do Desemprego e de Gente com Fome- Lá fora o céu está escuro e tão triste. Pressinto que vai chover. Mas esta chuva não é doce, nem perfumada, nem morna como a chuva da Lunda - A CHUVA DE ÁFRICA! A roupa secava no corpo e sobre a terra perfumada das "tchanas" em núvens dolentes de vapor. E a terra cheirava a terra misturada com os adores das plantes, das flores, das copas dos imbondeiros e do capim.
O cheiro da chuva de África, em África era um cheiro sagrado - era o SUOR DOS DEUSES.
Mas estou aqui na Europa meu Irmão Sanjinje - apertado entre o cimento dos prédios, a pestilência dos fumos de milhares de automóveis, camiões, autocarros - a morte sobre rodas. Estou aqui sem planícies, semhorizontes, semáguias voando alto, sem as aldeias dos meus irmãos da Lunda onde me sentava a descansar e a conversar sobre as lendas antigas, sobre a caça, sobre a aprendizagem dos adolescentes muôna puós e muônas lungas.
Estou preso, estrou velho, estou capturado pelo maldito Homem Branco - o mesmo que chacinou os Índios das Américas - de todas as Américas; o mesmo quye chacinou os Aborígenas da Austrália; o mesmo que esccravizou os Povos da África, ds Índia - do mundo todo que não era Cristão, nem Branco.
Começo realmente a chover.
Jantei com um grupo de companheiros de "momentosd agradáveis" mas que não são os Companheiros como o foram os Quiôcos, os Lundas e os Luenas - povos onde podíamos deitar a cabeça na enxerga humilde e adormecer profundamente.
Todo o meu Coração está contigo Irmão Sanjinje e com os nossos Companheiros que me guiaram, me ensinaram e me protegeram nessas viagens com os pés pousados no Chão da Lunda e os olhos na vastidão do Luachimo. Adeus Lunda, asdeus Andrada, Cossa, Cassanguidi, Focaúma, Lucapa etodas as noites em que ouvia música, voz dos animais e sorvia devagar e profundamente a brisa e a alma da Lunda.
HAPPY NIGHT MR. PRESIDENT
Há uns meses atrás, o Presidente deste Povo sem vergonha na cara afirmava +pomposamente que, e passo a citar: "Portugal é um País soberano".
Mas onde está o raio da tal Soberania que ninguém lhe põe a vista em cima?
1) é o soberano uim país onde bandos de malfeitores percorrem livremente o país de lés a lés assaltando idosos indefesos, agredindo e roubando estrangeiros que se acolheram à nossa Pátria e...à nossa soberania?
2) é soberano o país que vende TUDO o que há para vender: a água dsa terra dos nossos antepassados, a electridade que seria para os nossos filhos e netos, as estradas que estão sobre o chão onde repousam os ossos dos nossos Avós, as minas de ouro que herdamos do Tempo dos Romanos?
3) é soberano o país marítimo de há mil anos que destrói servilmente a sua frota de pesca para que o Estrangeiro veja se espolinhar nas águas que deveriam ser nossas?
4) é soberano a país e o Povo que destrói as florestas seculares dos seus antepassados, castanheiros, carvalhos, sobreiros, amendoeiras, plátanos, figueiraa, oliveiras (árvore sagrada) e entrega servilmente, cobardemente, o chão sagrado, as florestas sagradas vindas dos Celtas e dos Lusitanos, dos Rlomanos e dos Muçulmanos para que os Novos Bárbaros, as celuloses nórdicas cubram o chão da Pátria de eucaliptos. O eucalipto é uma árvore maldita que nenhum país civilizado quer ter na sua terra. No eucalipto as aves não nidifiucam; as raízes do eucalipto esgotam os recursos de água subterrânea ás maiores profundidades; com as folhas e o tronco ensopado de óleo é a árvore que maior perigo representa para os incêndios de tempo seco e quente: o eucalipto não dfá fruto, não dá alimernto. Foi este Presidente que assinou, por ignorância, ou malícia, a redução drástica da nossa frtota multisecular de pesca, o corte selvástico da oliveira, o arranque de muitas vinhas, a implantação irracional de autoestradas (que não travaram a desertificação do interior) e a construçao (se não estou errado) deste monstro faraónico que é o Centro Comercial, digo, Cultural de Belém - sem qualquer utilidade para uma cidade que, em contraste com este país de Povo-Boi já tem tanto que ver.
Lisboa ér a "praga de Portugal" e estes "políticos para sob vreviverem" são a nossa ruína. Boa noite.
Mas onde está o raio da tal Soberania que ninguém lhe põe a vista em cima?
1) é o soberano uim país onde bandos de malfeitores percorrem livremente o país de lés a lés assaltando idosos indefesos, agredindo e roubando estrangeiros que se acolheram à nossa Pátria e...à nossa soberania?
2) é soberano o país que vende TUDO o que há para vender: a água dsa terra dos nossos antepassados, a electridade que seria para os nossos filhos e netos, as estradas que estão sobre o chão onde repousam os ossos dos nossos Avós, as minas de ouro que herdamos do Tempo dos Romanos?
3) é soberano o país marítimo de há mil anos que destrói servilmente a sua frota de pesca para que o Estrangeiro veja se espolinhar nas águas que deveriam ser nossas?
4) é soberano a país e o Povo que destrói as florestas seculares dos seus antepassados, castanheiros, carvalhos, sobreiros, amendoeiras, plátanos, figueiraa, oliveiras (árvore sagrada) e entrega servilmente, cobardemente, o chão sagrado, as florestas sagradas vindas dos Celtas e dos Lusitanos, dos Rlomanos e dos Muçulmanos para que os Novos Bárbaros, as celuloses nórdicas cubram o chão da Pátria de eucaliptos. O eucalipto é uma árvore maldita que nenhum país civilizado quer ter na sua terra. No eucalipto as aves não nidifiucam; as raízes do eucalipto esgotam os recursos de água subterrânea ás maiores profundidades; com as folhas e o tronco ensopado de óleo é a árvore que maior perigo representa para os incêndios de tempo seco e quente: o eucalipto não dfá fruto, não dá alimernto. Foi este Presidente que assinou, por ignorância, ou malícia, a redução drástica da nossa frtota multisecular de pesca, o corte selvástico da oliveira, o arranque de muitas vinhas, a implantação irracional de autoestradas (que não travaram a desertificação do interior) e a construçao (se não estou errado) deste monstro faraónico que é o Centro Comercial, digo, Cultural de Belém - sem qualquer utilidade para uma cidade que, em contraste com este país de Povo-Boi já tem tanto que ver.
Lisboa ér a "praga de Portugal" e estes "políticos para sob vreviverem" são a nossa ruína. Boa noite.
SOBRE A AMIZADE - OS AMIGOS DO FAZ DE CONTA
SOBRE A AMIZADE
À medida que a Espécie Humana se desfaz subtilmente a caminho do seu NADA, do seu desaparecimento global as Virtudes Espirituais - que nos distinguiam dos predadores de topo - definham e desaparecem com a própria CARNE HUMANA. Nada mais restará de nósd, nem as pegadas que nos recordam os hercúleos dinossáurios.
- Pavarotti já partiu, não assdistirá ao Enrerro Global.
Mas falemos Sobre a Amizade. Os Amigos como o eram nos Tempos de Eneias ou Petrácolo já sdão Lendas que nos ajudam a adormecer na escuridão dos nossos quartos quando nos faltam o corpo quente da mulher que amamos.
O que é HOJE O AMIGO?
É o Irmão, que não sendo "de sangue" vai com a sua Alma cheia de ternura e de fraternidade regularmente a casa do Amigo em agonia e se senta junto da sua cama e lhe lê um livro, ou, com ele, relembram juntos, os Tempos da Adolescência Dourada em que o aroma dos jardins e a voz dos pássaros eram os olhos do Futuro de ambos?
À minha volta pululam amigos e eu pergunto: quando chegar a HORA quantos estarão junto de mim?
Ou andarão como vespas tontas a telefonar uns aos outros a perguntar "se já parti"?
A Ema Rodrigues, latinista de valor, admiradora de Horácio, Cícero ou Catulo lía-me textos clássicos, gregos e latinos "sobre a amizade". No Tempo em que os verdadeiros homens eraqm varões e a luz que os norteava era a luz da Paideia -o Código de Honra dos Heróis Gregos. Um amigo dava a vida por um amigo e aHonra de um Amigo era a sua própria Honra.
Mas hoje não há mais UM AMIGO.Há o colega do bilhar, do jogo do king, ou da sueca, o companheiro de um arroz de cabidela e, feitas as contas do almoço cada um vai à sua vida -quando a Vida está por um fio e o rosto daquele que deveria ser um Irmão, amanhã já não existe. Quantos já partiram?
Q
À medida que a Espécie Humana se desfaz subtilmente a caminho do seu NADA, do seu desaparecimento global as Virtudes Espirituais - que nos distinguiam dos predadores de topo - definham e desaparecem com a própria CARNE HUMANA. Nada mais restará de nósd, nem as pegadas que nos recordam os hercúleos dinossáurios.
- Pavarotti já partiu, não assdistirá ao Enrerro Global.
Mas falemos Sobre a Amizade. Os Amigos como o eram nos Tempos de Eneias ou Petrácolo já sdão Lendas que nos ajudam a adormecer na escuridão dos nossos quartos quando nos faltam o corpo quente da mulher que amamos.
O que é HOJE O AMIGO?
É o Irmão, que não sendo "de sangue" vai com a sua Alma cheia de ternura e de fraternidade regularmente a casa do Amigo em agonia e se senta junto da sua cama e lhe lê um livro, ou, com ele, relembram juntos, os Tempos da Adolescência Dourada em que o aroma dos jardins e a voz dos pássaros eram os olhos do Futuro de ambos?
À minha volta pululam amigos e eu pergunto: quando chegar a HORA quantos estarão junto de mim?
Ou andarão como vespas tontas a telefonar uns aos outros a perguntar "se já parti"?
A Ema Rodrigues, latinista de valor, admiradora de Horácio, Cícero ou Catulo lía-me textos clássicos, gregos e latinos "sobre a amizade". No Tempo em que os verdadeiros homens eraqm varões e a luz que os norteava era a luz da Paideia -o Código de Honra dos Heróis Gregos. Um amigo dava a vida por um amigo e aHonra de um Amigo era a sua própria Honra.
Mas hoje não há mais UM AMIGO.Há o colega do bilhar, do jogo do king, ou da sueca, o companheiro de um arroz de cabidela e, feitas as contas do almoço cada um vai à sua vida -quando a Vida está por um fio e o rosto daquele que deveria ser um Irmão, amanhã já não existe. Quantos já partiram?
Q
quarta-feira, 2 de maio de 2012
23:39 - hora de ir dormir. A maior parte dos trabalhadores dentro deste Fuso Horário já estão a dormir, ou a tentar. Os filhos já adormeceram. Amanhã é dia de escola e os mais novitos, filhos de famílias remediadas, já tomaram o seu banho, as mães ou os pais já lhes contaram uma estória de florestas, fadas e animais que falavam - ou daquele menino que nasceu no fundo de uma gruta sem aquecimento central
nem luz eléctrica e que foi o Rei do Mundo, rezam as crónicas post romanas. Eu, como "solteiro ao quadrado" (viúvo) vou deitar-me, ler e, numa cama larga, desenhada pela Ema e feita por encomenda num marceneiro em Viseu, com um óptimo colchão encapsulado anti alérgico e bem aquecida vou escolher um dos livros que adquiri há dias: Cartas Familiares e Bilhetes de Paris, do Eça de Queirós, livro que já tive em Coimbra e se perdeu nas mudanças de casa, ou Quadras ao Gosto Popular, ou Poesias, ou A Mensagem ou, finalmente Poemas Ingleses, todos de Fernando Pessoa. Na cama e ao sabor do calor, para adormecer com maior leveza e ligeireza talvez mergulhe nas Quadras ao Gosto Popular.
Hoje mandei um SMS aborrecidote a uma antiga colega de Inglês. É v erdade que já não a via há uns 4 anos. Mas antes tínhamos jantado em casa dela umas 3 ou 4 vezes, por sua simpatia, tínhamos ido almoçar a um restaurante perto da Apúlia, 2 pou 3 vezes, nadado e tomado sol na praia.. Aliás era estreare um lindo bikini nessa ocasião. Depois, como só me martirizava o juízo com as estórias do filho que estava em Lisboa na televisão a fazer relatos de futebol acreditei piamente que o filhinho era o seu ÚNICO SOL! E deixei de aparecer. Há dias precisei de escrever uma carta para uma leiloeira de Londres e, lembrei-me de lhe perguntar se me redigiria a missiva. Garantiu-me que, se ere só uma simples folha n ão tinha pejo em escrevê-la. Preto no branco. Mas quando quis marcar dia e hora para lhe entregar o rascunho, deixou de atender o telemóvel. Há gente realmente mal fabricada, com moral em baixo e e mentalmente pouco asseadas.
Como vêm, foi um dia em cheio. Toda a tarde em casa a reorganizar papelada de companhias de seguro e correspondência atrasada, grelhar 2 postas de salmão com bróculo cozido, ouvir umas baboseiras do Sakorzy e do Hollande e lembrar-me que os políticos do mundo industrial fazem-me lembrar os Senadores Romanos que, com os Bárbaros à porta de Roma ainda se assassinavam uns aos outros e, os sobrerviventes despachavam correiuos a chamar a Roma Legiuões que já não existiam. É o caos! Durmam bem. Amanhã, se vivo acordar - e são, vou-vos oferecer umas Quadras do Pessoa.
nem luz eléctrica e que foi o Rei do Mundo, rezam as crónicas post romanas. Eu, como "solteiro ao quadrado" (viúvo) vou deitar-me, ler e, numa cama larga, desenhada pela Ema e feita por encomenda num marceneiro em Viseu, com um óptimo colchão encapsulado anti alérgico e bem aquecida vou escolher um dos livros que adquiri há dias: Cartas Familiares e Bilhetes de Paris, do Eça de Queirós, livro que já tive em Coimbra e se perdeu nas mudanças de casa, ou Quadras ao Gosto Popular, ou Poesias, ou A Mensagem ou, finalmente Poemas Ingleses, todos de Fernando Pessoa. Na cama e ao sabor do calor, para adormecer com maior leveza e ligeireza talvez mergulhe nas Quadras ao Gosto Popular.
Hoje mandei um SMS aborrecidote a uma antiga colega de Inglês. É v erdade que já não a via há uns 4 anos. Mas antes tínhamos jantado em casa dela umas 3 ou 4 vezes, por sua simpatia, tínhamos ido almoçar a um restaurante perto da Apúlia, 2 pou 3 vezes, nadado e tomado sol na praia.. Aliás era estreare um lindo bikini nessa ocasião. Depois, como só me martirizava o juízo com as estórias do filho que estava em Lisboa na televisão a fazer relatos de futebol acreditei piamente que o filhinho era o seu ÚNICO SOL! E deixei de aparecer. Há dias precisei de escrever uma carta para uma leiloeira de Londres e, lembrei-me de lhe perguntar se me redigiria a missiva. Garantiu-me que, se ere só uma simples folha n ão tinha pejo em escrevê-la. Preto no branco. Mas quando quis marcar dia e hora para lhe entregar o rascunho, deixou de atender o telemóvel. Há gente realmente mal fabricada, com moral em baixo e e mentalmente pouco asseadas.
Como vêm, foi um dia em cheio. Toda a tarde em casa a reorganizar papelada de companhias de seguro e correspondência atrasada, grelhar 2 postas de salmão com bróculo cozido, ouvir umas baboseiras do Sakorzy e do Hollande e lembrar-me que os políticos do mundo industrial fazem-me lembrar os Senadores Romanos que, com os Bárbaros à porta de Roma ainda se assassinavam uns aos outros e, os sobrerviventes despachavam correiuos a chamar a Roma Legiuões que já não existiam. É o caos! Durmam bem. Amanhã, se vivo acordar - e são, vou-vos oferecer umas Quadras do Pessoa.
terça-feira, 1 de maio de 2012
2070 A DÉCADADA PROVA REAL
Em 2070 Portugal já não existe.
A Emigração massiva;
o recuo incontrolável da Natalidade;
a Recessão a longo prazo duma Europa esgotada e envelhecida;
Corrupçao controlando os Meios de Decisão e os Sectores da Economia;
A irrecuparável Dívida Externa das Nações europeias, dos Estados Unidos; provavelmente da Rússia;
o colapso nuclear da Coreia do Norte;
provavelmente uma "praga biológica" enquadrada na destruição do Mundo Ocidental - todos estas factores destrutivos e do conhecimento geral, vão-se atrair e, quando em colisão irão causar como "onda
de choque o Fim da Civilização Ocidental
É a Natureza A RECUPERAR O QUE É SEU, É A ERA DOS LOBOS E O FIM EM DECLIVE DA ESPÉCIE HUMA.
Porto, 01 de Maio de 2012. Professor Quinbto Barcelos - 911136319
professorbarcelos@gmail.com
A Emigração massiva;
o recuo incontrolável da Natalidade;
a Recessão a longo prazo duma Europa esgotada e envelhecida;
Corrupçao controlando os Meios de Decisão e os Sectores da Economia;
A irrecuparável Dívida Externa das Nações europeias, dos Estados Unidos; provavelmente da Rússia;
o colapso nuclear da Coreia do Norte;
provavelmente uma "praga biológica" enquadrada na destruição do Mundo Ocidental - todos estas factores destrutivos e do conhecimento geral, vão-se atrair e, quando em colisão irão causar como "onda
de choque o Fim da Civilização Ocidental
É a Natureza A RECUPERAR O QUE É SEU, É A ERA DOS LOBOS E O FIM EM DECLIVE DA ESPÉCIE HUMA.
Porto, 01 de Maio de 2012. Professor Quinbto Barcelos - 911136319
professorbarcelos@gmail.com
FERMENTAR O CAOS
FERMENTAR O CAOS.
espero que os assuntos abordados no blogue diamanteslunda.spotblog.com sejam de interesse social.
na actual conjuntura do mundo da Indústria e da Finança "quem não é por nós é contra nós".
A História é a melhor conselheira de quem quer ver, compreender e sentir. Se assim não acontecer as consequênc ias são tsunámicas e, receio hoje, muito mais que há 3 anos que haja uma convulsão humana tão forte, a germinar no subterrâneo dos Povos que toas as Grandes Finanças e o mundo confortável em que vivemos seja engulido e desfeito por aqueles que morrem de foma *as centenas de milhar. ISSO VAI ACONTECER. Os dados da História são imortais e infalÍveis.
Professor Quinto barcelso (23:49), DIA DO tRABALHADOR.
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