sábado, 7 de setembro de 2013

COISAS VÁRIAS /II - "BLUE BLOODS"



Frank é o Comissário do Departamento Policial duma cidade Norte Americana, obviamente N. Y. Tem o primeiro nome do meu genro que, por sinal, é alemão. - Coisas da vida. Frank, o americano, é um tipo decente e, os jantares em família, com o velho Avô a presidir, à cabeceira e com Frank a fazer uma breve oração antes da refeição são momentos que aprecio, invejo e gostar de ter vivido apesar de considerar excessivo, exagerado e sem lógica o uso e abuso das bandeiras estreladas e a intoxicação da Cultura Yankee (jeans.fast-food.coca-colas, música, filmes (90% de violência e corrupção). O Mr. Frank americano, embora sendo personagem de ficção faz-nos recordar uma verdade factual, aliás...duas: em primeiro a constatação que faremos é que - os homens mais sãos moralmente não são os que nos governam- Quem governa os Povos da Terra é o pior produto humano que a Criação pariu. Os homens e mulheres que adoptam a Política como profissão, os que se agarram ao Poder Político e se prostituem com o Poder Financeiro esses são os autênticos "vírus" que de forma lenta, "doce", capciosa, mentirosa, manhosa corróiem, dia a dia, legislatura atrás de legislatura o tecido interno duma nação, a Esperança e o Futuro dum Povo e, acumulam para si, sua clientela, os seus familiares, roubam descarada e impunemente o suor do trabalho honesto dos trabalhadores, dos pais de filhos, de jovens humildes que sonham ser felizes, que MERECEM SER FELIZES. A História dos múltiplos"planos" para a destruição sistemática das raízes deste Povo, do Património ancestral desta Pátria ainda está por construir. Mas, felizmente, embora já muito tardiamente essa História vai ser escrita porque, em todas as Épocas e em todos os Períodos, em todas as Convulsões e em todos Momentos de Prosperidade apareceu sempre um novo Heródoto. É esta a Vontade do Destino do Homem.  Quem em Portugal, ou na Grécia, ou em Espanha, ou na própria Roma do Capitalismo idealizou esses planos de destruição, quem os pôs em movimento, quem lucrou com a sua execução, quem chamou a si a esposa ou o marido, os filhos e lhes deu empregos para os colocar acima do seu Semelhante e saqueou a sua Pátria, rapinou os seus concidadãos para se enriquecer e enriquecer o seu clã - mas, os novos Heródoto encontrarão os esquemas, descobrirão a teia de relações, anunciarão ao mundo os nomes, os parentescos, as alianças e até as suas filiações em seitas/organizações ancestrais algumas que - tendo nascido para PROTEGER OS MAIS              DESFAVORECIDOS se transfiguraram, com o passar do Tempo, em "escritórios" de conspiração, de acumulação de fortunas, de destruição do nosso Passado Histórico. Se estes comportamentos não são uma traição objectiva, nua e crua ao Povo que trabalha - então o que é uma TRAIÇÃO?

Una roubaram e estes, em vez de recuperarem o dinheiro que nos foi roubado e devolvê-lo aos mais desprotegidos, ESTES ROUBAM-NOS O QUE RESTAM.

CONCLUSÃO: a letra do nosso Hino é hoje uma ,mentira monumental. Já não há Pátria, já não há Glória - apenas resta a humilhação de sermos um Povo atrasado, medroso, faminto - o "mendigo" da União Europeia. Afinal, o último Herói Português Contemporâneo foi Oliveira Salazar. Porquê? Porque pressentia a malícia que alimentava a Alta Burguesia e a raiva irracional dos que, na chamada Clandestinidade apenas sonhavam serem eles o Poder.

(Professor Quinto Barcelos, 73 anos, aluno do antigo Colégio Almeida Garrett, condiscípulo de Francisco Sá Carneiro, Rui Vilar, Artur Santos Silva, Mário Sotto-Mayor Cardia, Vasco Burmester e muitos outros - licenciado pela Universidade de Coimbra, pós graduado pela Universidade de Coimbra, Mestre pela Universidade do Porto).


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