quinta-feira, 12 de abril de 2012

"PORTUGAL é um Estado Soberano" - (Presidente da República, sic.)

Se inventariarmos, em termos de utilidade pública, o perfil de todos os Políticos que desde 1974 até 2012 colaboraram na gestão de Portugal, apontaríamos o General Ramalho Eanes, Adelino Amaro da Costa, Salgado Zenha, Francisco Sá Carneiro e Mário Sotto-Mayor Cardia.  Políticos dedicados à "res publica", ao bem comum, sérios, compenetrados do seu dever de gerir de forma responsável e sem delapidar o Erário Público.

 Das mulheres merecem relevo pela seriedade e competência,  Maria de Lurdes Pintassilgo, Leonor Beleza e Manuela Ferreira Leite. Alguns já partiram. Os meus condiscípulos Sá Carneiro e Sotto-Mayor Cardia, alunos distintos do grande Colégio Almeida Garrett (Porto), o Salgado Zenha (homem probo e de uma enorme inteligência e modéstia. Daí a justificão possível para o seu ostracismo), Lurdes Pintassilgo, entre outros, não muitos, em quem o Povo, essa "cabra velha e mansa" podia confiar.

 À medida que os anos passam acontecem dois fenómenos bizarros e  nefastos: alguns políticos já velhos  tornam-se,  ainda mais gananciosos ultrapassando os limites da decência na sua arrogância repulsiva.  À medida que o túmulo deles se aproxima, investem contra todas as tentativas de se desintoxicar a vida política. Não é por acaso que se agarram desesperadamente, pateticamente a cargos que já não são capazes de desempenhar com eficácia e modernidade. Um país que de 10 em 10 anos vai, de calças na mão, pedir esmola à Europa civilizada, trabalhadora, competente e abastada, esse país só tem um nome: Pátria de Políticos sem vergonha na cara.

Portugal, na sua geografia, no seu clima, na sua agricultura, na sua culinária, nas suas aldeias e monumentos (os que ainda não apodreceram por desleixo dos Presidentes camarários) é uma Terra Abençoada. Sol quase o ano inteiro, mar vasto e quase sempre manso, montanhas agradáveis, vinhos preciosos, águas fartas e medicinalmente afamadas, um povo acolhedor embora um tanto lerdo. Tudo conjugado podia transformar este país numa terra de abastança, de amplo turismo o ano inteiro, colónia de férias de japoneses, nórdicos, americanos, dos PALOP, uma terra de oportunidades e afamada pelas melhores razões.

Mas, com uma corja política manhosa, vaidosa e fútil, cobiçando Mercedes e BM's, moradias em resorts e filhos bem posicionados nas finanças e...e..., com um Exército que nem é nim nem sim,

Neste preciso momento, nesta precisa data, 12 de Abril de 2012 o País +e devassado por uma onda de banditismo como nunca nos aconteceu em mais de 900 anos de história. Gangs nacionais e mafias de Leste radicaram-se definitivamente em Portugal. O Presidente da República (Chefe Supremo das Altas Forças Armadas) talvez por não ler os jornais nem ver as televisões não convoca um Conselho de Estado para, em consonância com as Forças Policiais tentar criar novas estruturas de defesa das populações mais frágeis e dos turistasx que são uma fonte de receita. Mas, o Presidente está como Deus: envelhecido,  talvez meio surdo, convencido que não erra (olhe os eucaliptos...) e, não ata, nem desata. Para ele há polícia quanto baste. O Povo/canalha, que se dane. Os velhos podem ser espancados à tripa forra- RESTA-NOS CONFIAR EM DUAS MULHERES A SÉRIO, EM DUAS PORTUGUESAS DE CORPO INTEIRO: FRANCISCA VAN DUNEN E MARIA JOSÉ MORGADO. Um abraço amigo para ambas. "Môio ué muônas puós munene". Quinto Barcelos. 

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