sábado, 3 de agosto de 2013
A REPÚBLICA É UMA CHOLDRA !
O governante mais culto e melhor relacionado a nível europeu e com uma visão política mais ampla no início do século XX foi o Rei D. Carlos I.
Um bando de arruaceiros e oportunistas decidiram pura e simplesmente assassiná-lo e ao filho de forma cobarde - como aliás sempre actuam aqueles cujos objectivos são torpes, visando o lucro fácil e a ganância do Poder.
Com a República nunca os Governos esbanjaram tanto dinheiro em múltiplas viagens, em carros de luxo, em jantaradas e em obras públicas cujo interesse social e comunitário é, em vários casos nulo.
Com a República multiplicaram-se os casos de corrupção agravada, atitude transversdal porque a Democracia estimula, facilita e até alberga autênticas quadrilhas de gatunos vestidos com fatos de
grandes costureiros que pertencem a todos os grupos sociais. Na República rouba a Militar, o Banqueiro, o Político juramentado, o Farmacêutico, o Médico - a República transformou as noções de Patriotismo, Civismo, Honra em actos decadentes fruto de "monarquias" envelhecidas.
Analisando em Agosto de 2013 o comportamento dos Presidentes da República que nos calharam na rifa do Destino, dos Primeiros Ministros e dos seus Ministérios, o percurso dos grandes banqueiros, dos Homens de Negócios e dosd Aparelhos Paridários - o que vai encontrar o Povo?
GANÂNCIA E SORDIDEZ.
Vejam como os Políticos de carreira enriqueceram "enquanto o diabo esfrega um olho" -- num País exaurido com 2.000.000 de Portugueses a viverem com graves dificuldades de subsistência.
Se vivêssemos na Primeira República muitos deles já teriam sido fuzilados.
Para se ter lançado a Pátria no pântano sulfuroso da miséria e da ladroagem teria sido mil vezes preferível ter mantido D. Carlos vivo e a governar ou, pelo menos, o Doutor Marcelo Caetano como Primeriro MInistro, ter deixado a CUF e os estaleiros navais a funcionarem, ter mantido a nossa Siderurgia Nacional a funcionar e ter nivelado Portugal por um Luxemburgo ou Noruega. A fusão ideológica e a subida ao Poder Político de Militares e de (Partidos que no fundo são uma mistura de agência de emprego e de governação) foi um acto histórico envenenado que apenas serviu os inbterersses de um por cento da população. Hoje, esses hipermilionários, famílias e "servidores" (Clientela) desprezam o Povo, odeiam os Pobres e procuram, entre si, como no Antigo Egipto,
aliarem-se numa consanguinidade de interesses financeiros e de poder político com vista a perpertuarem-se esse poder e essa riqueza ao longo de gerações. A televisão ajuda-os; os jornais ajudam-nos, o futebol ajuda-os e, numa estratégia diária de intimidação e de empobrecimento transformaram a Pátria Portugal numa lixeira de máfia napolitana.
Restaurar uma Monarquia, encontrar um Rei na Alemanha ou nos Países Nórtdicos era um acto da maior urgência de Salvação deste Povo.
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